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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Casamento: Nem tudo são Flores!


Quando começamos a abordar o tema “Casamento”, surgem logo um turbilhão de perguntas, a maioria delas, de forma a tentar justificar o fracasso, da relação, mas sempre culpando o outro. Toda moeda tem 2 lados, não me diga que a sua história só tem a sua versão…


Meu marido costuma dizer: “Toda história tem 03 versões, a sua, a da outra pessoa envolvida e a de Deus, que a tudo vê e no devido tempo, revela!” E isso é muito antigo. Adão foi o primeiro a enfrentar problemas conjugais e como qualquer ser humano, tentou resolver do seu jeito, claro que não deu certo!

Recebi muitos emails questionando o seguinte: “Conheci meu companheiro (a) na igreja, foi Deus que me deu, foi fruto de um voto de fé, eu sacrifiquei por ele (a)”, enfim… Se a união foi abençoada no Altar Sagrado, aos olhos de Deus, como pode não estar dando certo??!

Ainda que tenha sido mesmo Deus que lhe entregou seu esposo (a), não quer dizer que tudo tenha que ser “um mar de rosas”. Eu já disse isso e repito, haverão diferenças, sempre há!

Já começa que os sexos são opostos, logo, cada um reage de maneira específica diante de diversas situações. O homem é mais racional e a mulher, emotiva. Por aí você já tem uma noção de que não basta receber a bênção sentimental das mãos de Deus, é preciso se lembrar que cada indivíduo, antes de qualquer coisa, recebeu o poder de decisão, o livre arbítrio. Não somos bonecos de ventríloquo ou fantoches nas mãos do Criador, Ele nos mostra o caminho certo a seguir para tudo correr bem, mas somos nós que fazemos as escolhas!

A princípio, Adão fez tudo “certinho”, recebeu por esposa, uma mulher de Deus (dada por Deus), entretanto, esta mulher, que parecia ideal, perfeita, fez escolhas erradas, que trouxeram consequências drásticas para eles próprios, para o Paraíso e para os planos de Deus para a Humanidade.

Ele foi criado primeiro e colocado em posição de autoridade no Jardim, era o Zelador e Guardião do Jardim de Deus, mantinha sua Comunhão diária com o Criador, aceitou sem questionar, todas as ordenanças que o Senhor lhe havia dado (Gn 2:16-17), até que recebeu a mulher…

Note que a ordem de cultivar e guardar o Jardim foi dada a Adão. Ele não poderia comer da árvore do meio, a do conhecimento do bem e do mal. Deus alertou a ele que se comesse, sua punição seria a morte. Nesta ordem está embutido um lembrete de Deus, que apesar de estar revestido de autoridade, o homem é criatura e está sujeito a Autoridade Suprema de seu Criador. Até aqui, a mulher ainda não existia…

Na verdade, esta ordem era um recado ao homem para vigiar, ter muito cuidado com a sua preciosa vida, com seu privilégio de estar em comunhão com Deus, que nenhum outro ser possuía. No cumprimento desta ordem, o Senhor veria quão importante Ele era para o homem, seu respeito para com as coisas de Deus e o zelo para com a sua própria vida (alma). Na obediência as ordenanças sagradas, mostramos quem ocupa o primeiro lugar no nosso coração, quem é mais importante para nós, ou seja: “porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” (Mateus 6:21)

Antes de questionar as frustrações do seu relacionamento, eu te pergunto, mas não responda a mim, seja sincera (o) e responda a si mesma (o): Onde está o seu tesouro? Quem realmente é mais importante na sua vida? Lembre-se que, a quem você dá mais ouvidos, é quem você mais valoriza…

Continua…

O Primeiro Casamento: Intimidade


Príncipe Felipe de Borbón e Princesa Letízia Ortiz, um casal que venceu todos os preconceitos para ficarem juntos! Hoje, são conhecidos como Casal Real Modelo.


“Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam.” (Gn 2:25)

Novamente, estava assistindo um outro filme de romance espanhol, “Felipe e Letízia”. Para variar, lindíssimo! (Risos) Conta a história do Príncipe das Astúrias, de como ele teve que lutar para conquistar a sua amada esposa, hoje, a Princesa Letízia. As renúncias e sacrifícios que ambos tiveram que fazer para hoje serem felizes e considerado casal Real Modelo!

O Príncipe Felipe de Borbón e Grécia (Herdeiro do Trono Real de Espanha) lutou contra as tradições, contra seus costumes, enfrentou suas debilidades, se expôs, para alcançar a mulher de sua vida. Na época, uma jornalista (plebéia) que precisou renunciar sua carreira promissora, por amor e pelo seu povo, os Espanhóis.

Mas isso não é tudo, com a convivência, um foi conhecendo a nudez (as fragilidades) do outro, aprenderam com elas e tiveram que superá-las.

Conhecendo a Nudez – Todos os dias do casamento descobrimos algo novo sobre a outra pessoa e sobre nós mesmas, porém, quando dissemos o “Sim” no altar, foi porque estávamos dispostas (os) a encaixar, se adaptar ao outro, se ajudar mutuamente.

Quando o casal sacrifica, alcança a vitória, consequentemente estão livres de todos os vínculos que os prendia à antiga família, aos velhos costumes, assim, conseguem a privacidade necessária para a adaptação. Não dá para se adaptar quando há sempre interferências externas, quer de familiares, quer de amigos. O jovem casal precisa de espaço a dois para criarem o vínculo, desenvolverem o compromisso e se tornarem 01 só pessoa!

Precisam aprender a zelar pelo bem-estar um do outro, dialogar, fazerem confidências, aprofundarem seus mútuos conhecimentos… Vão surgir as diferenças, claro que sim! Mas, em Deus, encontrarão paciência e força para superar cada uma delas. Como? Vão orar juntos e pedir direcção para solucionar os problemas que surgirem, vão passar a fazer propósitos juntos, além dos que já fazem pessoalmente, enfim, vão estar juntos lutando na fé para o bem da união, e se tornar um!!!

Isso não é o mesmo que estar nus e não se envergonharem? Você tem vergonha de você mesma (o) quando está no banho ou sem roupa (o)? Podemos interpretar esta nudez sem vergonha, não apenas para o sexo, mas sobretudo, na intimidade deste casal.

Quando eles são mesmo um, se conhecem intimamente, sua nudez é revelada, não há vergonha de se mostrar como realmente são. Dentro de casa, só Deus e nosso marido (esposa) sabe como somos, lá, no seio familiar, não dá para fingir ou interpretar um “papel social”, somos quem somos!

Intimidade – A definição intimidade é muito complexa uma vez que seus significados variam de relacionamento para relacionamento, e também depende do tempo. Em outros relacionamentos, a intimidade tem mais a ver com momentos divididos pelos indivíduos (afecto) do que interações sexuais. Embora não seja uma definição específica, parece que a intimidade e relacionamentos saudáveis andam de mãos dadas. Certamente a intimidade é um ingrediente básico em qualquer relacionamento com algum significado: a base da amizade é uma das fundações do amor.

A intimidade também pode ser identificada como o conhecimento profundo de alguém, conhecendo os vários aspectos ou sabendo como esse alguém responderia em diferentes situações, por causa das muitas experiências em comum, ou seja, para se ter intimidade e nos tornarmos amigos do nosso companheiro (a), é preciso muita convivência!

Na intimidade existem três dimensões:
* A dimensão pessoal – que abrange as vivências, a história pessoal, a comunicação e os estados humorísticos das pessoas, ou seja, tudo o que se refere ao ser humano como ser individual.
* A dimensão relacional – relacionada com os envolvimentos interpessoais, a relação, ou seja, tudo o que existe um contacto com outro objecto ou pessoa.
* A dimensão universal – não se encontra fixa, pois a intimidade varia consoante o contexto espacial, temporal, ou histórico.

Então, posso dizer que, para se tornarem uma só carne, alcançarem a intimidade desejada por Deus e por nós, é preciso que desenvolvam uma relação não apenas sexual, mas baseada no carinho, amor, respeito e amizade. Afinal, foi para isso que deixamos tudo e decidimos formar uma nova família.

Esta família ideal, é possível e é alcançada com esforço e renúncia mútua, para isso, é preciso manter laços de compromisso e intimidade primeiramente com Deus e consequentemente, também terá com o seu companheiro (a)!

Viva isso!

O Primeiro Casamento: Escadas da Vida


“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam.” (Gn 2:24-25)


Você moraria numa cobertura duplex de alto padrão, com 05 suítes, 04 salas, ampla cozinha, área de serviço enorme, piscina privativa em um prédio sem alicerces?

A verdade é que, existem várias construções com péssimos alicerces e estes prédios acabam caindo por não suportarem o peso da estrutura. Imagina se não houver base? O que você acha que vai acontecer?

O casamento também é feito de etapas, temos que subir degrau por degrau, não adianta nada conhecer o caminho e tentar procurar atalhos ou pular estes degraus. Quando uma das fases é ignorada, todo o resto dá errado!

Sacrifício – Primeiro o homem teve que sacrificar por sua metade, ou seja, é preciso renunciar a sua vida livre de solteiro para viver a vida comum do lar, com uma única companheira, para isso, é preciso ter e manter uma comunhão estreita com Deus. Só assim, Deus entrega a ajudadora ao homem.

Vitória – Depois que ele encontra a sua “costelinha”, é preciso receber a bênção daquela união, para que o relacionamento íntimo seja louvável aos olhos de Deus e ambos tenham liberdade e prazer mútuo.

Cortar laços antigos – Mas não adianta nada cumprir os passos acima se não largarem o vínculo filial com a sua antiga família. Tanto homem, quanto a mulher precisam deixar a dependência dos pais e aprenderem juntos a comunhão familiar. Se não aprenderem juntos a resolverem seus conflitos e problemas aos pés do Deus que os juntou, os conselhos humanos dos familiares irão levá-los a destruição.

É simples, bastar ser racional… A quem você pediu a sua metade? Foi a Deus? Ele te deu? Então, por que na hora que vierem os dias maus, correm para os braços dos pais humanos??? Quanta ingratidão!!!

Adaptação – Todos os casais passam pelo período de adaptação, e eu já publiquei outros posts falando sobre isso, mas é sempre bom relembrar. A verdade é que, diariamente temos que ir nos adaptando as novas fases da vida. No início, os problemas vem porque somos estranhos um para o outro, e acostumados com outros hábitos e costumes da nossa antiga família. Depois, vem os problemas de interacção, um tem que desejar compreender ao outro e em Deus, resolver as diferenças. A seguir, as dificuldades financeiras, pois é preciso estruturar a nova família: casa, móveis, saúde, carro, trabalho, contas, filhos…

Estas adaptações constantes nos faz estar sempre aos pés do Senhor, dependente d’Ele, descobrimos que não somos nada, não sabemos nada, mas que estamos dispostos a nos encaixar, a entender o outro e ajudar, e vice-versa. Estas fases evitam o casamento cair na rotina, Deus vai abrindo os nossos olhos, amadurecendo, compreendendo cada acção e reacção, estamos sempre nos descobrindo, unindo e surpreendendo a cada dia!

Por isso que no verso 24, está escrito que estavam nus e não se envergonhavam…

Vamos falar sobre isso no próximo post, não perca!

O Primeiro Casamento: Puzzle da Vida


"E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada.” (Gn 2:23)

Nos inúmeros atendimentos que já fiz, ouvi muitas vezes a expressão: "No início foi uma bênção mas no final, se revelou uma maldição!" Não diga uma asneira dessas!!! Deus não nos dá nada que nos faça mal depois, mil vezes não!!! Ele é pai, eu sou mãe, jamais daria algo estragado para o meu filho e eu sou humana, quanto mais Deus!!!

O problema é que as pessoas estão tão ansiosas pela felicidade sentimental que criam uma "fantasia" em relação a outra pessoa e se deixam levar pelo engano a tal ponto que ficam cegas. Não adianta ninguém mostrar os sinais de que a outra pessoa não é para ela, que ela não aceita!

Já presenciei isso diversas vezes. Tentamos mostrar que, não é que a pessoa em questão não seja de Deus, mas não era para ela, pelo menos naquele momento e não adiantou nada… O pior é que depois quando "quebraram a cara", ainda tiveram coragem de vir reclamar dizendo que eu vi o abismo que estavam entrando e nunca falei nada… Que absurdo!!! Escolheu errado, tenha pelo menos caráter e colha seu fruto podre sem culpar ninguém!

Se o fruto que você está colhendo é podre, Deus não vai te impedir de colher, mas com certeza, irá lhe ajudar nesta colheita, basta que você busque n'Ele ajuda e forças para dar a volta a situação que está vivendo.

É extremamente fácil identificar a bênção de Deus do engano do diabo. Quando Adão recebeu Eva, seu coração se encheu de alegria! Ele não estava ansioso, não estava a "caça", estava obedecendo a vontade de Deus, estava ocupado cuidando do Jardim do Éden. Não tinha tempo para ficar preocupado com seus projectos pessoais, os de Deus estavam em primeiro lugar na sua vida! Por isso, Deus viu que seria melhor o homem ter uma companhia, alguém que o completasse.

De imediato verificamos que a pessoa é carne e osso nosso. Podemos ser fisicamente diferentes, mas nos encaixamos! Aquela costela retirada de Adão tinha o DNA dele, logo, não tinha como haver problemas de rejeição, um completou o outro, alegraram-se mutuamente.

Por exemplo: Meus pés estão ligado a mim, não adianta eu reclamar deles, me pertencem. Pequenos ou grandes, bonitos ou feios… Ao invés de procurar defeitos ou me queixar deles, amo meus pés porque faz parte de mim! Por isso, cuido deles, os mantenho limpos e asseados, evito machuca-los com calçados desconfortáveis, procuro hidrata-lo, massagea-los, enfim, fazem parte do todo chamado "Jana". Entende?!

Quando um é apresentado ao outro, o próprio Espírito Santo confirma com a paz interior, há tranquilidade, confiança, certeza, se encaixam, não há dúvidas. É como se encontrássemos a peça que estava faltando no puzzle da nossa vida!!!

Se há um porém, se há dúvida… Ainda não encaixou! Fique atenta (o)!!!

O Primeiro Casamento: Sacrifício


Sacrifício do homem. Ele teve que sacrificar primeiro e recebeu sua bênção depois.


"Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea. Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam." (Gn 2:20-25)

Mesmo depois de tudo pronto, faltava encontrar uma companheira compatível com o homem, entretanto, no meio da criação não havia nada que atendesse a todos os requisitos pretendidos por Deus.

Para que o homem fosse realizado sentimentalmente foi preciso sacrifício. Aliás, tudo que é duradouro na vida requer sacrifício. É como diz o ditado popular: tudo que vem fácil, vai fácil. Com Deus não é diferente, para alcançar o milagre, é preciso sacrificar.

O homem precisou passar pela primeira cirurgia da história da humanidade, nas mãos do Cirurgião do Universo, um anestesista perfeito, pois o efeito durou o tempo necessário para a intervenção. Preste bastante atenção aos detalhes deste procedimento.

Ao todo são 12 pares de costelas e estão ligadas à coluna vertebral na sua parte posterior. Na parte da frente, na altura do peito, 10 delas estão ligadas ao osso esterno, por pedaços de cartilagem. Segundo ortopedistas, as costelas tem por objectivo proteger os órgãos vitais, o coração, os pulmões e o conteúdo da região superior do abdómen. Funcionam como uma espécie de grade protectora (gradil costal).

A pessoa operada fica com a região torácica desprotegida e poderá sofrer danos graves nos órgãos, especialmente nos pulmões. Alguns especialistas ressaltam que uma cirurgia destas é muito agressiva, pois mexe com a estrutura óssea e com muitas terminações nervosas, podendo perfurar o abdômen e a pleura (membrana que envolve os pulmões).

Uma costela quebrada, por exemplo, pode levar cerca de 04 a 06 semanas de recuperação. Traumatismos nas costelas podem causar dores intensas e sensibilidade no local da lesão, inclusive ao se movimentar, respirar, rir ou tossir.

Assim sendo, o homem teve que pagar um alto preço para ter sua metade. Ao escolher uma costela para criar a mulher, podemos entender que Deus entregou ao homem uma protectora vital. Uma ajudadora que além de dar vida, também protege. Note que a mãe tem seu instinto protector pelos filhos muito mais aguçado do que o pai, porque foi ela quem sacrificou para dar-lhes a vida.

Seguindo esta linha de raciocínio, da mesma maneira que as costelas dão o equilíbrio necessário ao esqueleto e a estrutura de todo o corpo, o que nos da sustentação na posição erecta, “a mulher sábia edifica o lar”, construindo sobre forte estrutura, com segurança, ela faz do seu lar um local seguro… Para mim, podemos dar a esta simples costela uma amplitude divinal!

Após a formação da mulher e da bênção do casamento, o casal recebeu o dom de, como Deus, gerar vidas, produzir outros seres humanos, semelhantes a eles!!! É como se o útero na mulher representasse a mão de Deus estabelecida no corpo de quem ele deu ao homem, as mesmas mãos que a partir do barro e de uma costela iniciou tudo… Que presente lindo e perfeito Deus deu ao homem!!!

O homem que sacrifica sua vida, se entrega fazendo a vontade de Deus, negando seus desejos pessoais e que se empenha em viver pela fé, recebe de presente, no devido tempo, esta mulher que o completa, apoia, auxilia, com capacidades vitais, e é claro, um presente de Deus é sempre perfeito e inquestionável, porque Deus nunca falha!

Fonte: Clínica Deckers
Fonte: Info-cirurgia Plástica

O Primeiro Casamento


Lembra da sua festa de casamento? Bem, se você ainda não se casou, com certeza já foi a alguma destas cerimônias.


Chegam os convidados, sorrisos, cumprimentos, presentes… Muitos presentes! Na minha época, estes presentes eram entregues na hora da festa, era uma bagunça só. A noiva ficava recebendo caixas e mais caixas, muitas delas, pesadas, tendo que se equilibrar nas dezenas de metros do vestido, manter a pose por causa das fotos e discretamente, passar um a um para as mãos da mãe ou da madrinha, que os colocava todos sobre a “cama do casal”. Até parece que os noivos iam perder tempo abrindo aquilo tudo em plena noite de núpcias (risos)…

Fiz essa pequena viagem no tempo para reflectirmos nos presentes… Qual o presente que Deus nos dá no nosso casamento? Felicidade, amor, paz, segurança… Não! Ele nos dá a bênção de nos relacionarmos intimamente sem ser pecado. Isso mesmo!

Se temos (cristãos) que andar em Espírito, e isso significa não ceder aos apelos da carne, o sexo entre o casal é o único momento que podemos fazer algo carnal e ainda louvar a Deus. Por isso, o Apóstolo Paulo orienta que um não deve se negar ao outro, excepto por comum acordo e para se dedicar a oração, mas depois devem, urgentemente, voltar a se juntar para evitar cair em tentação e pecar (I Co 7:5).

No texto sagrado, em Gênesis 1:27-28, podemos ver claramente a celebração do primeiro casamento, entre Adão e Eva. Naquela época, como é óbvio, não havia cartório nem igreja, mas havia Deus que é o Justo Juiz. Então, depois de formar a mulher e entrega-la como esposa a seu marido, primeiro os abençoou.

“Assim Deus criou os seres humanos; ele os criou parecidos com Deus. Ele os criou homem e mulher e os abençoou, dizendo: — Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se por toda a terra e a dominem. E tenham poder sobre os peixes do mar, sobre as aves que voam no ar e sobre os animais que se arrastam pelo chão.” (NTLH)

Como é que você acha que eles iriam povoar a terra sem fazer sexo? Haja costelas! E como fazer isso se não houvesse prazer, seria terrível!!! Por isso, antes de qualquer contacto físico, antes de gozarem o prazer a dois, Deus deu ao casal sua bênção para se amarem e se relacionarem intimamente, procriarem e autoridade sobre toda a terra. Que celebração linda!!! Deus estava feliz em ver que sua criação estava completa e perfeita!

A presença de Deus em um casamento indica liberdade de intimidade entre o casal, esse vínculo faz os dois felizes e completos, eles geram filhos abençoados e prosperam em tudo o que fazem, porque tem poder para dominar qualquer situação. Unidos, vencem todo mal!

Este elo forte entre o casal não permite que eles tenham tempo para pecar, para desejar nada fora do casamento. Há prazer no seio familiar, Deus se alegra em vê-los completos, esta felicidade irradia, já não são 2 pessoas, são um!

São um porque se conhecem, porque sabem dos sacrifícios que tiveram que fazer para estarem e se manterem juntos. São um porque partilham os mesmo objectivos, a mesma fé, exalam a essência do amor e todos podem ver!

Meu desejo é que você também viva isso!

Continua…

Legenda: * NTLH – Bíblia versão Nova Tradução na Linguagem de Hoje.

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